terça-feira, 29 de dezembro de 2009

D.O.V.: CanOagem na cidade Olímpica.



Entra ano e sai ano e o Rio de Janeiro convive com enchentes e alagamentos. Fica difícil de entender como o poder público consegue verba para promover Panamericano, Copa do Mundo e Olimpíadas mas não consegue fazer o dever de casa.

Nessa semana um carro foi 'engolido' por um buraco, decorrente de uma obra mal acabada e das fortes chuvas, na Ilha do Governador e uma criança foi arrastada e morta pela correnteza em uma rua inundada em Piedade.

Na Avenida Brasil o cenário é o de sempre: Chove, alaga.
Além do risco de ter o veículo arrastado pela força da água ou de cair em umas das milhares de crateras da via, os motoristas que ficam presos no engarrafamento sofrem com o constante medo dos arrastões. Não se vê uma patrulha da polícia em dia de chuva na Avenida Brasil e a população fica abandonada à própria sorte.

O Comitê Olímpico Brasileiro poderia aproveitar a época de chuvas e descobrir novos talentos para canoagem na "Cidade Maravilhosa".


Viva os Jogos Olímpicos de 2016!

sábado, 5 de dezembro de 2009

PensamentOs na prática: CapítulO - 5



"Fazer negócios é como andar de bicicleta, ou você continua andando ou você cai." (John David Wright - Americano - Epresário)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

D.O.V.: AbíliO vai às 'cOmpras'.



O Sr. Abílio Diniz voltou a agitar o mercado varejista no país. Dessa vez não foi uma compra de fato, como ocorreu com o Ponto Frio, mas sim, uma fusão com a Casas Bahia. O processo ainda não está valendo, tudo vai depender da posição do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) que vai avaliar o caso.

Com a fusão, o grupo, que já conta com as vendas do Extra Eletro e do recém comprado Ponto Frio, passaria a contar com as vendas da Casas Bahia, o que representaria hoje 20% do mercado de eletrodomésticos e bens duráveis. Isso pode ser bom ou pode ser ruim.

O cenário bom seria se o grupo utilizasse o seu poder de compra junto aos fornecedores e repassasse para os consumidores na forma de preços mais acessíveis. Mas para haver preços mais baixos é necessário haver concorrência, uma regra simples do mercado.

O cenário ruim seria se a concorrência perdesse totalmente o poder de compra e ficasse sem condições de fazer frente aos preços do grupo. Com isso os consumidores perderiam as opções de compra.

Ficaremos na torcida para que a decisão do Cade seja em prol do consumidor, seja aprovando ou não a fusão.